Ele conta que se sentiu humilhado, numa ação que considerou covarde. “Covarde. Um monte em cima de uma pessoa só. Em nenhum momento eu reagi. Eu só não queria ser algemado, porque eu não sou bandido. Sou um trabalhador, pai de família. [Sobre ser algemado] fui só em uma mão, não conseguiram na outra. Eles me pegaram por trás, me deram um mata-leão e eu desmaiei. Eu lembro dentro da ambulância só e, depois, lá na delegacia”, contou Adriano Rosa. O trabalhador ainda foi preso sob premissa de desacato. Ele foi solto após o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, pagar a fiança de R$ 1 mil. A prefeitura divulgou nota afirmando que será aberta uma sindicância para apurar a conduta dos guardas. Adriano tem vários problemas de saúde, como pressão alta, depressão e síndrome do pânico. Ele disse ainda que não sabe se voltará a trabalhar depois de toda essa situação. "A gente fica desanimado. Eu nem sei se vou voltar a abrir o lava jato depois de tudo isso, pois estou com sentimento de vergonha", disse.Dono de lava jato de #Maringá desmaiou após receber 'mata leão' de Guarda Municipal durante ação de fiscalização da @prefsmaringa sobre o comércio aberto. #24Horas #Notícias #Paraná pic.twitter.com/EIt3NABnFj
— Portal 24Horas (@24horaspr) April 8, 2020
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